“Nós, profissionais do paisagismo, enfrentamos algumas dificuldades, que se
iniciam em questões profundas e inerentes ao homem, independentemente
de sua Região ou País... A tendência do ser humano é rotular o que faz parte
da paisagem que o cerca de comum, vulgar ou pobre. Traduzindo para a
realidade do paisagismo, digo que em muitos momentos gostaríamos de
projetar espaços com valor estético e até com refinamento e sofisticação,
utilizando a nossa matéria-prima, a vegetação amazônica regional, tão
desejada no mundo inteiro. Nós, profissionais que somos, embora
argumentando tecnicamente, precisamos sucumbir ao gosto do cliente, o da
“importação” de modelos concebidos para outras realidades climáticas e
outros contextos estéticos, bem diferentes dos nossos...”
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