segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

BIO: do tamanho de uma castanha de nogueira nova, e cheia de vida.



Fotos TBp

2012/2013. Ano do Brasil em Portugal. Biodiversity Açores.Florestas Marinhas.

 http://www.gobiusworld.com/florestas_marinhas.pdf

As algas que compõem as florestas marinhas nas regiões temperadas e frias


As laminárias, sargaço, limo-correia ou golfe, (ou simplesmente kelp) que ocorrem

em elevada densidade nos habitats rochosos de baixa profundidade
formam as florestas marinhas.

Este artigo, que contém  fotos,  trata da elevada produtividade das espécies de kelp,
sua complexidade estrutural e sua importância para outras espécies marinhas.
.

sábado, 29 de dezembro de 2012

Biodiversity Brazil. Ilha dos Currais. Moreia.

http://pontosdemergulho.org/ilha-dos-currais-pr-parana

2012/2013. Ano do Brasil em Portugal. Vale do Baixo Mondego.

FAUNA

O Vale do Baixo Mondego foi, outrora, uma imensa Zona Húmida que, ao longo de milénios, proporcionou condições ideais para a existência e desenvolvimento de muitas espécies animais, que aí concentravam grandes efectivos populacionais. Actualmente, para além do estuário, restam apenas algumas zonas húmidas, que têm assegurado a continuidade das formações e comunidades representativas, e bem assim contribuído para a manutenção da sua diversidade biológica.
A RNPA é uma dessas últimas zonas húmidas, com factores geográficos, extensão e cobertura vegetal adequados à fixação e desenvolvimento de diversas comunidades, principalmente aves, que utilizam a Reserva Natural quer como local de nidificação, quer como refúgio de inverno ou, ainda, como área de repouso e alimentação durante as migrações.
A existência das diferentes comunidades faunísticas, bem como dos seus efectivos populacionais, não apresenta de forma alguma valores estáticos; pelo contrário, estes são indicadores da evolução de um ecossistema naturalmente frágil, cujos estatutos de protecção não obstam a que nele ocorram transformações, sendo muitas delas devidas a factores exógenos, por vezes complexos, cujos parâmetros nem sempre são de fácil definição.


ESPÉCIES
Estão referenciadas até agora, 207 espécies de Invertebrados, pertencentes a 5 Classes: Turbelários (1 espécie), Moluscos (30 espécies), Anelídeos (4 espécies), Aracnídeos (1 espécie) e Insectos (171 espécies).
Relativamente às Classes de Vertebrados, estão referenciadas 181 espécies, cuja distribuição é a seguinte:

Peixes
Estão referenciadas 15 espécies.
Segundo o Livro Vermelho dos Vertebrados, existe 1 espécie com estatuto de Vulnerável, 1 espécie com o de Insuficientemente Conhecida e 1 com o de Comercialmente Ameaçada. No Anexo III da Convenção de Berna, encontram-se 3 espécies; no Anexo B II da Directiva Habitats encontram-se igualmente 3 espécies. Destacamos a ocorrência de 2 endemismos ibéricos – o Barbo (Barbus bocagei) e a Boga (Chondrostoma polylepis) – e 1 endemismo lusitano – Ruivaco (Rutilus macrolepidotus).

Anfíbios

Foram identificadas até à data 8 espécies; encontram-se todas ao abrigo da Convenção de Berna, pertencendo 6 ao Anexo III e 2 ao Anexo II; a Directiva Habitats abrange 1 espécie do Anexo B II e 2 do Anexo B IV. Destacamos a ocorrência de 3 endemismos ibéricos – Tritão–de-ventre-laranja (Triturus boscai), Rã-de-focinho-ponteagudo (Discoglossus galganoi) e Sapinho-de-verrugas-verdes (Pelodytes ibericus).

Répteis
Encontram-se referenciadas 11 espécies; estão todas abrangidas pela Convenção de Berna, sendo 8 do Anexo III e 3 do Anexo II; na Directiva Habitats encontram-se 3 espécies – 2 no Anexo B II e 1 no Anexo B IV. É de salientar a existência de 1 endemismo ibérico: o Lagarto-de-água (Lacerta schreiberi).

Aves 
Os resultados dos diversos estudos e contagens, permitem-nos referenciar, até à data, um total de 126 espécies. Segundo o Livro Vermelho dos Vertebrados, 1 espécie é considerada Em Perigo, 8 espécies têm estatuto Vulnerável, 6 têm estatuto de Rara e 5 o de Insuficientemente conhecida. Das 126 espécies, 117 encontram-se ao abrigo da Convenção de Berna, sendo 35 do Anexo III e 82 do Anexo II; 55 espécies pertencem ao Anexo II da Convenção de Bona; encontram-se ainda 17 espécies abrangidas pela Directiva Aves. Merecem destaque a Águia-pesqueira (Pandion haliaetus), o Goraz (Nycticorax nycticorax), a Garça-vermelha (Ardea purpurea), a Águia-sapeira (Circus aeruginosus), a Águia-calçada (Hieraaetus pennatus), a Cigarrinha-ruiva (Locustella luscinioides), a Águia-cobreira (Circaetus gallicus), o Garçote (Ixobrychus minutus), o Milhafre-preto (Milvus migrans), e a Narceja (Gallinago gallinago).

Mamíferos
Registaram-se até agora 21 espécies de mamíferos. Segundo o Livro Vermelho dos Vertebrados, 2 espécies têm estatuto de Vulnerável e 2 espécies o de Insuficientemente conhecida. Encontram-se abrangidas pela Convenção de Berna 13 espécies – 9 no Anexo III e 4 no Anexo II; 4 espécies pertencem ao Anexo II da Convenção de Bona e 1 ao Anexo B II da Directiva Habitats. Destaca-se a presença de 2 endemismos ibéricos: o Musaranho-de-dentes-vermelhos (Sorex granarius) e o Rato-das-hortas (Mus spretus); destaque ainda para a Lontra (Lutra lutra) e o Gato-bravo (Felis silvestris).

Biodiversity Brazil. Arquipélago dos Currais.

http://www.youtube.com/watch?v=vt7iHksA0f4


A Oeste. Aragarças, a cidade da Fronteira. Expedição Roncador-Xingu.


http://www.scielo.br/pdf/ha/v6n13/v6n13a04.pdf

ARAGARÇAS: A CIDADE ENCANTADA NO SERTÃO DE GOIÁS
 Manuel Ferreira Lima Filho
Universidade Católica de Goiás – Brasil


"(...) um complexo programa governamental para ocupar aquilo que na época se chamava hinterland ou os “espaços vazios” do sertão do oeste brasileiro e preparar a logística para a implanta-
ção e desenvolvimento do capital agrobusines. Este programa governamental
foi operacionalizado pela realização da Expedição Roncador–Xingu (1942-1943)
que reuniu um grupo de expedicionários, na maioria paulistas, que chegaram de
trem até Uberlândia (MG), considerada a “boca do sertão” e, em caminhões,
alcançaram às margens do rio Araguaia, no local onde um de seus afluentes, o
rio das Garças, deságua, onde mais tarde seria construída a cidade de Aragarças.
Deste local, os expedicionários rumaram a pé em direção ao rio das Mortes,
sendo fundado aí um posto e depois a cidade de Xavantina, hoje Nova Xavantina
(ver mapa). Ainda em curso, a Expedição Roncador Xingu foi incorporada pela
Fundação Brasil Central, criada por decreto de Getúlio Vargas. A Fundação
Brasil Central existiu desta maneira, de 1942 até 1967 e recebeu grande apoio
dos presidentes Getúlio Vargas e Juscelino Kubtischek."

Pintura corporal entre Baikirí Pakueran.

http://portal.iphan.gov.br/portal/baixaFcdAnexo.do?id=632

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Pintura Corporal entre os indígenas. Identidade de povos.

http://www.ifce.edu.br/miraira/Patrimonio/CulturaPovosIndigenas/PovoPitaguary/Ofi%CC%81cios%20e%20modos%20de%20fazer/Pacatuba%20-%20A%20Tinta%20do%20Jenipapo.pdf

Pesquisa realizada em 06 de maio de 2008. Pesquisadores: Neto Rodrigues (16 anos) e
Paulo Silva (17 anos). Redator: Aluisio Azevedo (17 anos). Digitador: Aluisio Azevedo
(17 anos).





Health and disease among Paraná (Kreen-Akarôre) Indians in Central Brazil after twenty-five years of contact with our World, with an emphasis on tuberculosis.

http://www.scielosp.org/pdf/csp/v17n2/4185.pdf

Abstract: The Panará, who had previously lived in isolation from Brazilian national society in
the Amazon forest, were first contacted in 1973. Two years later they were moved to another area
in Central Brazil. During this same period they were reduced to 82 members, the survivors of a
population of 400 to 500 in the mid-1960s. In 1995 they returned to a small area in their old territory
still not occupied by outsiders. There, three years later, a health survey showed a presumed
diagnosis of tuberculosis in 15 individuals out of a population of 181. Further tests in the town
of Colider, based on clinical data and chest X-rays, confirmed the diagnosis in 10 Panará (6 children
under 10 years of age and 4 adults from 40 to 50 years old). BCG scars were present in the
entire population. The nutritional status of Panará children was better than that of other indigenous
groups in the Amazon region. The following measures were introduced for Tb control:
a) treatment follow-up in the village, under direct supervision by both a nurse and the local indigenous
health worker; b) compliance with defined criteria for ending treatment; c) periodic
control of contacts and non-contacts; c) and establishment of a reference system with the health
services in Colider.

"Ao analisar a elevada prevalência da tuberculose
nos Panará duas ordens de fatores devem
ser consideradas. Primeiro, o tipo de habitação
pouco ensolarada e sem divisões internas,
a proximidade das redes de dormir distribuídas
por grupos familiares, situação agravada,
algumas vezes, pelo número relativamente
elevado de moradores. Em segundo lugar, o
deslocamento dos Panará – iniciado em 1995 e
completado no ano seguinte – para local distante
do PIX, somente alcançado por via aérea,
o que prejudicou as ações de saúde e o controle
da tuberculose.
"

Roberto Geraldo Baruzzi
Vera Lucia de Barros
Douglas Rodrigues
Ana Lucia Medeiros de Souza 

Heloisa Pagliaro

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Brasil-biodiversity: Serra do Cachimbo.

"O Brasil é responsável pela gestão do maior patrimônio de biodiversidade do mundo: são mais de 100 mil espécies de invertebrados e aproximadamente 8.200 espécies vertebrados (713 mamíferos, 1826 aves, 721 répteis, 875 anfíbios, 2.800 peixes continentais e 1.300 marinhos), das quais (627) estão listadas como ameaçadas de extinção, sendo, uma obrigação do poder público e da sociedade."

http://www.icmbio.gov.br/portal/biodiversidade/fauna-brasileira.html 


Confira lista de espécies ameaçadas:
http://www.icmbio.gov.br/portal/biodiversidade/fauna-brasileira/lista-de-especies.html 

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Brasil-biodiversity: cuíca (marsupialia) em cafezal. Coffee.

http://www1.folha.uol.com.br/comida/1140916-graos-cuspidos-por-mamifero-em-fazenda-no-es-renderao-cafe-de-r-900-o-quilo.shtml


A cuíca se alimenta dos frutos do café após cuidadosa seleção de acordo com a maturação do grão.
Ordem : Marsupialia 
Família : Didelphidae 
Gêneros : Monodephis, Philander, Marmosa, Peramys (e outros) 
Tamanho : até 60cm

Menores dos que os gambás, vivem geralmente em matas, de preferência perto de rios. Têm hábitos nocturnos e solitários.
A alimentaçõe consiste de frutas e também pequenas aves  e insetos.

sábado, 8 de dezembro de 2012

Biomphalaria é uma gênero de caramujo da família Planorbidae. Possui importância médica pelas espécies deste gênero serem hospedeiras intermediárias (vetores) do parasita causador da esquistossomose.

Ficheiro:Biomphalaria glabrata.jpg
http://pt.wikipedia.org/wiki/Biomphalaria

Lutzomyia longipalpis: distribuição sazonal e horária de Lutzomyia longipalpis foi estudada nos ambientes peri e intradomiciliar de duas localidades da Ilha de São Luís por José Manuel Macário Rebêlo.

http://www.scielo.br/pdf/csp/v17n1/4078.pdf
Inseto de hábitos noturnos.
Vetor da leishmaniose visceral (calazar) no nordeste brasileiro.


 http://www.cbpv.com.br/rbpv/documentos/1912010/rbpv.01901007.pdf
Monitoramento de Lutzomyia longipalpis Lutz & Neiva, 1912 . Amóra et all.

Leishtrap de Andrade
http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/bitstream/handle/1843/SAGF-8HCN8Z/tese_ajandrade_dpto_parasito_ufmg.pdf;jsessionid=C10EBC063FA6C7E5E17B499F1A0343F1?sequence=1

Mudanças: Uma doença que já foi predominantemente rural agora está tendo maior distribuição em áreas urbanas (MIRANDA, 2008). Pietra Lemos Costa,   FIOCRUZ.
https://docs.google.com/viewer?a=v&q=cache:9wE_16qUAKYJ:www.cpqam.fiocruz.br/bibpdf/2011costa-pl.pdf+,+Lutzomyia+longipalpis+como+se+desenvolvem+as+larvas&hl=pt-BR&gl=br&pid=bl&srcid=ADGEESjebmbqyAeRaEGfnsn-gN-MPVtvXM8exBB9faLN0dJ3LKv8m8LxiFe1QD8ebOgBUhnfeMXODprFlWRh5rjQuhYRWOkibyXdWUM3ZrqML7aHBGvylrppx7XTOg2duOpKz6ffIhMD&sig=AHIEtbQkeaDKi33x1CxCcczKP8-G7h_meQ


A droga de escolha para o tratamento da LV: antimoniais pentavalentes.
www.tribunaanimal.com/docs/monografia_LV_2006.doc



Mapa Conceitual: aprendizagem significativa com Ausubel e Novak. Cmap Tools.

Integração do Conteúdo

A construção de uma estrutura cognitiva tem no Mapa Conceitual  uma ferramenta de visualização simples e abrangente que atende perfeitamente ao cérebro para organizar tarefas.


http://www.if.ufrgs.br/~moreira/mapasport.pdf 


Software para executar mapas conceituais Cmap Tools
http://www.softonic.com.br/s/mapas-conceituais

Bixa Orellana: urucuzeiro, floração e frutos. Brazil-biodiversity.

fotos TBp

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Thitonia: floração ainda em dezembro.

foto TBp

POVOS plantas ornamentais em vasos:guiné e floração na forrageira.

POVOS
plantas ornamentais em vasos


Tithoniamexicana,

tem uma flor ( a última na ordem de cima para baixo ) na forrageira que vc me deu para plantar.
não era o melhor horário para firar uma foto
porque o sol está bem forte...
mas foi uma surpresa e compartilho a descoberta
a guiné está muito bem desenvolvida
a comigo ninguém pode deu mais duas folhas, ela só veio com uma

vou fotografando...

agradecido,

P.

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Avifauna: alimento para dezembro.

Além dos Colêmbonos que os sabiás catam sob as folhas nas áreas mais sombreadas a jaboticaba que secou é a fruta do momento.

O Bentivizinho se alimenta do suco das jabuticabas que fura com o bico, mas grande parte do suco e a semente permanecem ainda envoltos pela casca. 

Os sabiás apanham a jaboticaba com o bico, pousam no solo e descascam a jaboticaba ingerindo apenas a casca, mas geralmente engolem a casca e depois a semente.

Oregon: 100 most dangerous invaders to keep out.

http://www.oregon.gov/OISC/Pages/most_dangerous.aspx#Micro_organisms

http://www.oregon.gov/oisc/docs/pdf/oisc_100worst.pdf 

domingo, 2 de dezembro de 2012

Colêmbolo, sem pigmentação, artrópode de grandes profundidades na Krubera-Voronja, Cáucaso oriental.

Descendo a Krubera-Voronja, a mais profunda caverna conhecida,  a mais de dois mil metros,  em espaços com estreitamentos difíceis de transpor, suportando condições climáticas extremas e testando a resistência humana ao imprevisto até o limite imaginável e inimaginável, espeleólogos trazem informações valiosas sobre a vida onde não há luz solar.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Artr%C3%B3pode 

http://www.epochtimes.com.br/pesquisa-revela-invertebrado-terrestre-que-vive-em-maior-profundidade-ja-encontrada/


www.cavernas.org.br/sbenoticias/SBENoticias_029.pdfwww.cavernas.org.br/sbenoticias/SBENoticias_029.pdf 

Colêmbolos como bioindicadores 

Steffen et all

A atividade agropecuária leva à perda  da qualidade do solo ou a diminuição da “capacidade de um solo funcionar como um ecossistema limite para sustentar a produtividade biológica, manter a qualidade  do meio ambiente e promover a saúde de
plantas e animais” (Doran e Parkin, 1994)

http://w3.ufsm.br/ppgcs/congressos/Fertbio2004/Bg34.pdf

DEVELOPMENT AND DISINTEGRATION OF MAYA POLITICAL SYSTEMS IN RESPONSE TO CLIMATE CHANGE

http://www.sciencemag.org/content/338/6108/788.full

Quase quatrocentos anos de oscilação na precipitação das chuvas esvaziaram as cidades e diminuiram o poder dos reis na civilazação maia.

Vivendo principalmente da exploração dos recursos naturais os maias não puderam sustentar seu modo de vida frente à mudanças climáticas.