sábado, 30 de novembro de 2013

Peixes ornamentais: Brazil biodiversity. Manejo Sustentável de Peixes Ornamentais e Quelônios na Bacia do Rio Negro, AM.


Projeto: 124/98
Título: Projeto Mariuá-Bases Ecológica, Tecnológicas e Sócio-Econômicas para o Manejo Sustentável de Peixes Ornamentais e Quelônios na Bacia do Rio Negro, AM
Coordenador: Ning Labbish Chao

A queda nos preços dos produtos extrativistas como a seringa, a sorva, a piaçava (que caiu de R$ 0,80 em 1994 a R$ 0,50 em 1995) e a castanha levou muitos dos habitantes a entrar no comércio de peixes ornamentais. Este crescimento no número de piabeiros pode prejudicar o meio ambiente. Algumas fontes dizem que os estoques estão diminuindo muito (Bailey e Petrere, 1989; Andrews, 1992), porém não existem dados primários sobre este assunto.
Esta preocupação, combinada com uma alta taxa de mortalidade durante o transporte, que varia de 30 a 50% (Conroy, 1975; Welcomme et al., 1978; lntemational Trade Centre, 1979; Leite e Zuanon, 1991; Eisenstadt, 1992 e Chao, 1993), pode causar a extinção comercial de algumas espécies, além de destruir o meio de vida para muitos piabeiros.

Estes problemas podem aumentar a pressão nos outros recursos florestais e aquáticos e assim, desencadear um processo migratório para os centros urbanos que já estão super-populosos. Existem várias teorias que podem ajudar a entender os problemas enfrentados no médio Rio Negro. Uma atenção especial vem sendo dada para o reconhecimento das estratégias para o uso dos recursos renováveis das sociedades indígenas e tradicionais na Amazônia (Anderson, 1990; Lescure & Pinton, 1992; Parker, 1992). Isso significa que as sociedades extrativistas não só se adaptam ao meio ambiente, mas a manejam.

Peixes ornamentais.: Brazil biodiversity. pesquisas biológicas e sociais, e de análises econômicas e de mercado desenvolvidas pelo Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá em parceria com a Zoological Society of London (ZSL) entre 2005 e 2009, e baseado em 3 experiências piloto de comercialização.

O Manejo de Peixes Ornamentais em
Igarapés de Terra Firme por Comunidades Tradicionais
Baseado na
Experiência do IDSM na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Amanã (RDSA)
Protocolo–Manejo de Peixes Ornamentais de Igarapés de Terra–firme por 
Populações Tradicionais na RDSA1
Apoio:
Zoological Society of London-ZSL
Darwin Initiative–DEFRA/UK
Petrobras
MCTI
A Reserva Amanã foi criada pelo governo do
Estado do Amazonas no ano de 1998.
A região de Amanã foi primeiramente descrita
do ponto de vista científico pelobiólogo canadense
Robin Best, um pesquisador do Instituto Nacional de
Pesquisas da Amazônia (INPA), localizado em
Manaus, realizando investigações científicas sobre
os peixes-boi amazônicos, no início da década dos 1980’s. 
 
Novos levantamentos taxonômicos têm sido realizados na RDSA
em anos mais recentes, e novos acréscimos a uma lista já
 longa de fauna estão sendo registrados continuamente. 
O IDSM iniciou as discussões de zoneamento da área
com a população local ainda em julho de 2000, aplicando
 metodologias participativas de mobilização e envolvimento.
 Primeiros produtos deste processo foram os mapeamentos
 participativos do uso dos recursos naturais e das
principais características e referências da paisagem.
São aqui registradas as formas de caracterização da
área de manejo, de investigação das bases do sistema
de organização comunitária para manejo, os meios para
obtenção de uma formalização e documentação mínima
necessárias para o funcionamento de uma atividade deste tipo, 
a seleção das técnicas de manejo recomendadas para cada caso
(tais como métodos e procedimentos de captura, formas de
 manipulação, armazenagem e transporte dos animais), e o modo
 pelo qual pode ser construído um sistema de cotas
a ser adotado para as espécies selecionadas para
exploração em cada caso.

60 anos de alguma coisa: estrutura helicoidal do DNA e aminoácidos.

 http://nucleodememoria.vrac.puc-rio.br/site/cronologia/cronoanos50.htm

Francis Crick e James Watson descobrem a estrutura helicoidal (dupla hélice) do DNA.
Stanley L. Miller bombardeou com uma descarga elétrica uma mistura de amônia, vapor d'água, hidrogênio e metano produzindo aminoácidos.

Brazil: divisão política. De Guaporé a Rondônia.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Alu%C3%ADsio_Ferreira 

Território Federal do Guaporé

  Em 17 de fevereiro de 1956 o presidente Juscelino Kubitschek assina a Lei 2.731 mudando o nome de Território Federal do Guaporé para Território Federal de Rondônia, homenagem ao marechal Cândido Mariano da Silva Rondon. 

Aluísio Pinheiro Ferreira (Bragança Paulista, 11 de maio de 1897Rio de Janeiro, 1980) foi um militar e político brasileiro que nacionalizou a Ferrovia Madeira-Mamoré e atuou para a criação do então Território Federal do Guaporé (atual estado de Rondônia), sendo seu primeiro governador entre 1943 e 1946.

Em 1936, Aluísio fez um discurso sobre "Uma obra nacionalista no Oeste do Brasil: a rodovia Amazonas/Mato Grosso" em que defende a implantação de um território englobando parte das terras dos dois estados.
Já em 1939, o Conselho de Segurança Nacional sugere ao presidente Getúlio Vargas a criação de territórios federais ao longo das regiões desabitadas do país. Aluísio Ferreira sugere o nome de Rondônia ao Território projetado para o alto Rio Madeira e que a capital seja na cidade de Porto Velho, com o nome de Caiari, em homenagem ao nome indígena do Rio Madeira.
Pelo decreto-lei 5.812 de 13 de setembro de 1943, o presidente Getúlio Vargas junta terras dos Estados do Amazonas e do Mato Grosso, criando o Território Federal do Guaporé com quatro municípios. O general Rondon, supostamente por desavenças com os revolucionários de 1930, rejeita a proposta de ser seu patrono. No dia 24 de novembro daquele ano, o coronel Aluísio Ferreira toma posse na Capital Federal Rio de Janeiro como primeiro governador do recém-criado Território. D. Bento Aloísio Mazella, núncio apostólico do Vaticano no Brasil, designa como padroeira do Território Nossa Senhora de Nazaré. Somente em 24 de janeiro de 1944 é que Aluísio assume o governo e instala o Território, em ato no Colégio Barão do Solimões na capital do Território.

Peixe ornamental. Foto TBp.




Em Sábado, 30 de Novembro de 2013 11:39, ContatoOnline escreveu:
para francesca matarazzo, o Anastácio num intervalo de limpeza do aquário.







Prosérpina, o mito. TBp.

http://en.wikipedia.org/wiki/Greek_mythology

In Northern Europe, Greek mythology never took the same hold of the visual arts, but its effect was very obvious on literature. The English imagination was fired by Greek mythology starting with Chaucer and John Milton and continuing through Shakespeare to Robert Bridges in the 20th century. Racine in France and Goethe in Germany revived Greek drama, reworking the ancient myths.[105] Although during the Enlightenment of the 18th century reaction against Greek myth spread throughout Europe, the myths continued to provide an important source of raw material for dramatists, including those who wrote the libretti for many of Handel's and Mozart's operas.[106] By the end of the 18th century, Romanticism initiated a surge of enthusiasm for all things Greek, including Greek mythology. In Britain, new translations of Greek tragedies and Homer inspired contemporary poets (such as Alfred Lord Tennyson, Keats, Byron and Shelley) and painters (such as Lord Leighton and Lawrence Alma-Tadema).[107] Christoph Gluck, Richard Strauss, Jacques Offenbach and many others set Greek mythological themes to music.[2] American authors of the 19th century, such as Thomas Bulfinch and Nathaniel Hawthorne, held that the study of the classical myths was essential to the understanding of English and American literature.[108] In more recent times, classical themes have been reinterpreted by dramatists Jean Anouilh, Jean Cocteau, and Jean Giraudoux in France, Eugene O'Neill in America, and T. S. Eliot in Britain and by novelists such as James Joyce and André Gide.[2]

Roma e Grécia compartilham os mesmos deuses, nomeados cada um em sua própria língua, o que os torna aparentemente diversos e difíceis de identificar.
Prosérpina na Grécia (Perséfone em Roma) vive metade do ano debaixo da terra, no submundo, na companhia do marido - e corresponde essa época, ao  Outono e ao Inverno, Ceres (a mãe) desolada, descuida da Natureza, deixando morrer as plantas.  Nos próximos 6 meses, metade do ano, Prosérpina sai dos Infernos (dos mundos inferiores) e sobe à superfície, onde passa a viver na companhia da mãe - o que corresponde à Primavera e ao Verão, quando a Natureza renasce, nutrida pela alegria de Ceres.

As lagartas vivem uma parte de suas vidas (um ciclo), após nascer de ovos, quando alcançam a maturidade como lagartas, e depois se encasulam e "desaparecem" enquanto vai se delineando a nova forma, alada.

As formas aladas como borboletas e mariposas são comparadas a Psiqué (Psique), mas é o mito de Prosérpina que melhor ilustra estas formas de lagartas, com suas defesas terríveis, e suas queimaduras perigosas.

A mitologia  desenvolveu-se, com características próprias a cada região, a partir da cultura da África, Américas, Europa e Oceania.

O conflito de Prosérpina ocorre na mitologia da Europa, quando é raptada pelos Infernos, e seu mito desenvolve-se a partir de seu resgate. TBp.





quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Mata Atlântica: estudo de fragmentos florestais. Dario et all.

http://www.scielo.br/pdf/cr/v32n6/12744.pdf 

Fragmentos florestais localizados em área
de intensa ação antrópica assemelham-se às ilhas
oceânicas, separadas dos continentes aos quais
estiveram ligadas em outras épocas. Estas ilhas
biogeográficas encontram-se em equilíbrio quando o
número de espécies presentes representa um balanço
entre imigração e extinção. A taxa de imigração é
determinada pelo grau de isolamento da ilha: quanto
mais isolada estiver a ilha, mais baixa será a taxa de
imigração. A taxa de extinção está diretamente
ligada ao tamanho da ilha, sendo que ilhas maiores
hospedam mais espécies, tanto de animais como
plantas, do que ilhas menores, e desta forma são
menos vulneráveis à extinção (MacARTHUR &
WILSON, 1967).
A BIO está inserida num conjunto de terrenos baldios e chácaras, e, junto com o Tepuy, compõe um micro ambiente sustentável e equilibrado, com fauna e flora própria do cerrado, e algumas plantas exóticas.