http://www.youtube.com/embed/tb-fLVkfx7c?rel=0&iv_load_policy=3%3Cbr%20/%3E
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=s0101-32621999000100006&script=sci_arttext
O esporte e o fortalecimento do corpo parecem reviver a utopia de uma
vida eterna, na medida em que partilham da crença no progresso infinito,
algo que nos faça esquecer da morte. O que se coloca, no entanto, é que
a redução do corpo a uma materialidade desqualificada faz com que ele
seja visto como maquinismo, natureza cega, ou, o que é pior, como
cadáver. O olhar da ciência designa-lhe uma fungibilidade inespecífica,
assim como um corpo morto assemelhar-se-á quimicamente, cada vez mais, a
outro corpo morto.
Vaz, Alexandre Fernandez
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